Dando as boas-vindas a um novo bebê como um irmão com autismo severo
Damos as boas-vindas à mais nova adição à nossa família, Billie, no dia 3 de outubro. Ela é pequenina e perfeita. Tenho compartilhado fotos e vídeos nas mídias sociais e, com certeza, as perguntas começaram a fluir. Não me importo com as perguntas, a menos que sejam tingidas com julgamento. Como lembrete, Charlie é diagnosticado com nível 3, autismo severo, e sua irmãzinha não tem nem duas semanas. Ela tem apenas 6 libras.
"Por que você não mostra Charlie com Billie?"
“Como é que só vemos Jude?”
"E Charlie?"
A resposta é simples: Charlie simplesmente não está realmente interessado. Ele ignora sua irmãzinha. Não quero dizer só um pouco, quero dizer que, para Charlie, Billie é transparente. Isso me deixa triste? Dá, de certa forma. Mas não é uma surpresa para mim.
Quando perguntado, “como você acha que Charlie vai reagir a sua irmã mais nova,” eu sempre respondia, “ele vai ignorá-la até que ela tenha idade suficiente para lhe dar um lanche.” Até agora, alvo.
Charlie está mais interessado em pessoas que oferecem algo a ele, seja atenção, cócegas ou comida. Ele não está inclinado a, eu acho que você diria, buscar interação por causa da interação. Billie não pode oferecer muito que seja interessante para ele, neste momento.
Eu não estou chateado com isso. É muito melhor do que a agressividade que ele demonstrou quando Jude nasceu.
Não, não vou deixar meu filho, que tem autismo severo, segurar sua irmãzinha. É sobre segurança.
"Por que você não deixa Charlie segurar o bebê?"
Porque não é seguro.
Charlie não entende o quão frágil Billie é, nem podemos explicar a ele que ele precisa apoiar a cabeça dela e não apenas deixá-la cair no chão quando terminar. Ele não quer segurá-la, de qualquer maneira.
Autismo severo e bebês não combinam bem, e tudo bem. Eu amo meus três bebês, quer eles interajam ou não ❤️
Aproveite esta foto de Charlie e Billie, obtida em circunstâncias seguras com um suborno de torta de maçã. ????
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