O termo "espectro autista" foi cunhado pelo Dr. Lorna Wing, uma psiquiatra infantil britânica, em 1988. Ela propôs que o autismo deveria ser visto como um espectro, com diferentes graus de gravidade e manifestações clínicas variadas. Anteriormente, o autismo era visto como uma condição única e homogênea.
A ideia do espectro autista é que as pessoas com autismo podem apresentar uma ampla gama de habilidades, desafios e comportamentos, que podem variar de leve a grave. Isso inclui diferenças nas habilidades sociais, comunicação, interesses e comportamentos repetitivos. O termo "espectro" reflete a diversidade e a complexidade da condição autista e ajuda a enfatizar que cada indivíduo com autismo é único.