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A importância da avaliação pedagógica
autismo_avaliacao-300x168 A importância da avaliação pedagógicaA avaliação do autismo deve ser fundamentalmente ideográfica, pois não se trata de descobrir e analisar as características de comportamento individual em interação com um determinado ambiente. Entre os vários instrumentos que podem auxiliar neste aspecto, destaca-se o Programa da Escala Portage do Desenvolvimento (David Sherer 1969), que permite a avaliação nas áreas de linguagem, cognição, cuidados próprios, socialização e motora, fornecendo a idade de desenvolvimento em cada uma destas áreas e uma idade de desenvolvimento geral. Os Currículos do programa foram assim organizados: * Maior precisão de responsabilidades, não dando lugar a improvisações. * Maior eficácia na hora de eliminar ou trocar condutas inadequadas. * Oportunidade para observar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. * Diminuição de aspectos pouco mensuráveis. * Contribuição à avaliação da aprendizagem do aluno. * Maior facilidade para relacionar a aprendizagem do aluno com os objetivos previstos no currículo. Nas últimas décadas, acumulou-se uma quantidade considerável de experiências em técnicas para o ensino de crianças autistas, desenvolvidas por educadores de vários países. A maioria delas aponta para os seguintes objetivos gerais de educação: * Prevenir ou reduzir deficiências secundárias. * Descobrir métodos para recuperar deficiências primárias. * Descobrir métodos para recuperar deficiências primárias e descobrir formas para ajudar a criança a desenvolver funções relacionadas às deficiências primárias. As crianças com autismo, regra geral, apresentam dificuldades em aprender a utilizar corretamente as palavras, mas se obtiverem um programa intenso de aulas haverá mudanças positivas nas habilidades de linguagem, motoras, interação social e aprendizagem é um trabalho árduo precisa muita dedicação e paciência da família e também dos professores. É vital que pessoas afetadas pelo autismo tenham acesso a informação confiável sobre os métodos educacionais que possam resolver suas necessidades individuais. A escola tem o seu papel no nível da educação. São elaboradas estratégias para que estes alunos consigam desenvolver capacidades de poderem se integrar com as outras crianças ditas "normais". Porém, a família tem também um papel crucial, porque são os que têm mais experiência em lidar com as crianças, principalmente, porque as crianças autistas necessitam de atenção redobrada, durante 24 horas. Muitas vezes, a profissão e o horário cotidiano não facilitam, mas é importante dispensar algumas horas para que as crianças possam se sentir queridas e mostrar o que aprenderam. Os pais podem encorajar a criança a comunicar espontaneamente, criando situações que provoquem a necessidade de comunicação. Não se deve antecipar tudo o que a criança precisa, deve - se criar momentos para que ela sinta a necessidade de pedir aquilo que precisa. Na realidade, os problemas encontrados na definição de autismo, refletem-se na dificuldade para a construção de instrumentos precisos e adequados para um processo de avaliação e condutas. Devem-se considerar as severas deficiências de interação, comunicação e linguagem e as alterações da atenção e do comportamento que podem apresentar estas crianças, a sua programação psicopedagógica a ser traçada precisa está centrada em suas necessidades, tem que observar esse aluno para, se possível, quais canais de comunicação se incapacitavam.   Fonte: N.E.P.U.A
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