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Autismo: Covid e o diagnóstico precoce

Autismo: Covid e o diagnóstico precoce

Pandemia impede detecção precoce de autismo, alerta CDC, mesmo com aumento dos casos diagnosticados.

A taxa de crianças diagnosticadas com autismo nos Estados Unidos tem aumentado constantemente desde 2000.

Em 2020, foi diagnosticado autismo em cerca de 1 em 36 crianças aos 8 anos, de acordo com o CDC, o que representa um aumento na prevalência de 1 em 44 crianças em 2018 e 1 em 150 crianças em 2000.

Pela primeira vez, o diagnóstico foi mais comum entre crianças asiáticas, negras e hispânicas do que entre crianças brancas.

Captura-de-tela-2023-04-09-163922 Autismo: Covid e o diagnóstico precoce

O autismo é significativamente mais prevalente entre os meninos do que entre as meninas, mas foi diagnosticado em mais de 1% das meninas de 8 anos pela primeira vez.

Há disparidades na identificação do autismo em crianças que também têm deficiência intelectual, sugerindo a necessidade de detectar e avaliar melhor as preocupações de desenvolvimento além da capacidade cognitiva. A detecção precoce é importante para todas as crianças com autismo, pois ajuda a conectá-las com recursos e intervenções úteis.

O impacto da pandemia de COVID-19

tem sido particularmente desafiador para indivíduos com autismo e suas famílias.

Restrições abruptas na rotina, como fechamento de escolas e terapias, podem causar estresse e ansiedade, especialmente para pessoas com dificuldades de comunicação e habilidades sociais limitadas.

Além disso, muitos indivíduos com autismo podem ter problemas de saúde subjacentes que os colocam em maior risco de complicações do COVID-19. Também pode ser difícil para eles seguir as orientações de segurança, como o uso de máscaras e a lavagem frequente das mãos.

Por exemplo, a falta de interação social e a redução das atividades de lazer durante a pandemia também podem ser prejudiciais para a saúde mental e bem-estar de pessoas com autismo e suas famílias.

De fato, o distanciamento social pode ser benéfico para indivíduos com autismo em alguns casos.

Contudo, a rotina e previsibilidade que o distanciamento social pode fornecer pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse em alguns indivíduos com autismo.

No entanto, é crucial considerar as necessidades individuais de cada pessoa com autismo e encontrar maneiras de apoiá-las durante esse período desafiador.

Além disso, pode-se utilizar as tecnologias de comunicação para manter conexões sociais e fornecer suporte remoto.

Para enfrentar esses desafios, é importante políticas públicas considerarem o autismo e famílias terem acesso a informações atualizadas sobre a pandemia.

A seguir nossa matéria falando do COVID. Clique aqui

Referência

A fonte confiável CNN Health
https://www.cnn.com

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