+6 mil pessoas já pediram carteira do Autista
Documento foi implantado no Paraná pelo deputado Ney Leprevost
A Carteira da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, implementada na gestão de Ney Leprevost, quando ele era secretário de Justiça.
Família e Trabalho do Paraná durante o 1º governo de Carlos Massa Ratinho Junior, desempenha um papel crucial na identificação e no atendimento prioritário de pessoas que fazem parte do TEA. Até o momento, 6.691 paranaenses já solicitaram essa carteira.
Em posse da Carteira de Identificação
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista por exemplo, (CIPTEA), crianças com autismo tem prioridade no atendimento em serviços públicos, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social.
Em menos de 3 anos, 6.691 pessoas já solicitaram a Carteira que foi implantada pelo Governo do Paraná por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho em parceria com a Celepar.
Além dos serviços públicos por exemplo, os atendimentos em estabelecimentos privados (supermercados, bancos, farmácias, restaurantes e lojas em geral) também são prioritários. Pois uma das características das crianças autistas é nervosismo e até desespero diante de multidões, aglomerações, barulho e filas.
O documento é digital e gratuito, com possibilidade de impressão pelo próprio usuário ou responsável.
“Trabalhamos muito para que essa demanda se tornasse realidade, fomos pioneiros no Brasil e temos o dever de garantir que as pessoas tenham sua inclusão na sociedade”, afirma Ney Leprevost.
Para solicitar a carteira basta acessar o site: www.carteiradoautista.pr.gov.br
Documentos por exemplo, necessários para a solicitação da Carteira do Autista:
• Documento RG, CPF do Autista.• Documento RG, CPF do Responsável.• Fotografia 3×4 do Autista digitalizada. A fotografia deve ser o mais recente possível, estar no formato 3cm x 4cm e com boa resolução para impressão.• Laudo Médico digitalizado. O Laudo deve conter os dados do paciente, a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde (CID).
Créditos e fonte: https://www.jornale.com.br/